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Educação inclusiva X ensino excludente

A aprovação, pela Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei 5384/20, da deputada Maria do Rosário (PT-RS) — subscrito por outros parlamentares de PT, PCdoB, PDT e PSOL —, que reformula a Lei de Cotas no ensino federal, era para ter sido a notícia mais importante deste mês de agosto na área de educação. Embora a matéria ainda precise passar pelo Senado, a votação da proposta na Câmara foi, por si só, uma enorme conquista, uma vez que a revisão deveria ter sido feita no ano passado e não foi por motivos óbvios: o fato de o governo de Jair Bolsonaro (PL) ter elegido a educação pública como inimiga.

No entanto, a relevância da vitória estudantil — bem como de todas as pessoas que defendem uma educação pública, gratuita, de qualidade socialmente referenciada, democrática e inclusiva — foi suplantada, ao menos no noticiário, pelo anúncio da saída do estado de São Paulo do PNLD (Plano Nacional do Livro Didático).

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